quarta-feira, 29 de julho de 2009

lamentavelmente, foi assim.


Foram anos de glória, flashes, show bizz, fama. Ok, isso tudo para a gente, o que ele nunca teve. Nós o chingamos, duvidamos da sua palavra, julgamos, abominavamos suas plásticas, e o que ele nos fazia por isso? Felizes, com sua arte. Realmente não conhecemos o verdadeiro Michael, talvez por nossa culpa,mesmo. Certamente ele era bem mais do que víamos e ouvíamos.
Ídolo, arte? não, não, as mudanças faciais importavam bem mais que isso. Por hora acho elas significam que O Rei do Pop nunca se encontrou em si e precisava mudar para isto.
Talvez se tivéssemos tratado ele da mesma forma como, agora, tratamos, depois da sua morte, ele ainda estaria vivo; e não iríamos chamá-lo de pedófilo e ele estaria começando sua nova Tour de 50 anos.
Não fazemos nada tão bem quanto idolatrar um artista depois q ele não está mais para ouvir o que sempre quis e precisou. Lamentemos nosso caráter. Só agora, ídolo pop? Há quem diga.